segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

O meu primeiro disco

O meu primeiro disco foi um de vinil, daqueles pequeninos que tocavam a 45 r.p.m. e era dos...Bon Jovi. Tinha aquele som muito idiota que (ainda hoje) eles usam como fundo de algumas músicas (como se fosse bonito). O certo é que na altura eu via o clip e ouvia a música no canal 2 da RTP e gostava. Aliás, também gostava muito de ver uma de Peter Gabriel chamada "Sledge Hammer" e outra que era com um boneco de plasticina (técnicas muito evoluídas em 1900 e troca o passo) que se partia todo enquanto cantava "come on baby, do the twist".
Por acaso também era fã de uma música dos Europe mas começa a ser uma lista muito extensa de factos da minha vida que prefiro deixar encerrados no baú das memórias.
O disco de Bon Jovi era apenas o primeiro que eu escolhia. Antes já tinha uns discos muito loucos. O "Fungagá da Bicharada" era o mais porreiro e rivalizava com o do Avô Cantigas e o dos Queijinhos Frescos. Os dois primeiros eram daqueles grandinhos de 33 r.p.m., o último era dos de 45. Foi nesta altura que aprendi a brincar com o gira-discos. Já antes tinha ensaiado a minha relação com este aparelho mas o máximo que consegui foi, aos 2 anos, partir a agulha do gira-discos de estimação da minha mãe.

VIRA O DISCO!

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